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"Toda instituição passa por três estágios - utilidade, privilégio e abuso." François Chateaubriand



domingo, maio 24, 2009

Susan Boyle





Fonte: Susan Boyle FanSite

quinta-feira, maio 21, 2009

6 dias para libertar Aung San Suu Kyi


Caros amigos,
Depois de 13 anos presa, a Prêmio Nobel da Paz Aung San Suu Kyi foi novamente encarcerada, com acusações ilegítimas impostas pela junta militar brutal da Birmânia. Diga para o Secretário Geral da ONU garantir a libertação dela e de todos os presos políticos do país.






Aung San Suu Kyi, líder pró-democracia e vencedora do Prêmio Nobel da Paz, acabou de receber novas acusações dias antes do fim do cumprimento da sua pena de 13 anos de prisão. Ela e outros milhares de monges e estudantes foram presos por desafiarem pacificamente a ditadura brutal de seu país, a Birmânia (Mianmar).

Mesmo correndo o risco de sofrer uma retaliação dos militares, os ativistas da Birmânia estão organizando um movimento global pela libertação de Aung San Suu Kyi e de todos os prisioneiros políticos do país. Nós temos apenas 6 dias para ajudá-los a conseguir uma quantidade gigantesca de assinaturas, que serão apresentadas para o Secretário Geral da ONU – Ban Ki Moon semana que vem. A petição pede que ele dê prioridade máxima à libertação dos presos, impondo a libertação como condição para qualquer engajamento com a junta militar. Clique no link para assinar e encaminhe este email para seus amigos, só com um grande número de assinaturas poderemos garantir a libertação de Aung San Suu Kyi e de todos os presos políticos da Birmânia:

http://www.avaaz.org/po/free_aung_san_suu_kyi



Update:

Hi,

I’ve just sent my birthday message of support to Burma’s democracy leader, Aung San Suu Kyi.

Check it out and create your own here: http://www.64forsuu.org/word.php?wid=485

Aung San Suu Kyi has now been imprisoned by Burma’s brutal regime for over 13 years. 64forSuu.org is a website where celebrities, politicians and the public from all over the world are coming together to send birthday messages of support to the world’s only imprisoned Nobel Peace Prize winner.

Find out more about Aung San Suu Kyi’s fight for human rights and democracy in Burma on the website www.64forsuu.org.


sábado, maio 16, 2009

Awkward Family Photos




Veja mais no site :)

quinta-feira, maio 07, 2009

Playing For Change







segunda-feira, maio 04, 2009

Partido Pirata no Brasil











Países onde você acha o Partido Pirata ou onde ele está sendo criado:

Austrália
Áustria
Bélgica
Brasil
Canadá
Dinamarca
França
Alemanha
Itália
Holanda
Nova Zelândia
Polônia
Portugal
Rússia
África do Sul
Espanha
Suiça
Suécia
Reino Unido
Peru
Estados Unidos







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    domingo, maio 03, 2009

    Augusto Boal


    Copy&Paste: BlogEbooks



    Augusto Boal, nascido no Rio de Janeiro, em 16 de março de 1931 e criador do Teatro do Oprimido, morreu na madrugada deste sábado (02/05/09). O dramaturgo é vencedor de diversos prêmios nacionais e internacionais, já tendo, inclusive, sido indicado ao prêmio Nobel da Paz. Cabe aqui fazer um post sobre ele - não pela importância de uma homenagem póstuma, mas porque a notícia de sua morte me fez lembrar muito do que aprendi em seus livros. Boal acreditava que todos podem ser atores. Acreditando no teatro como ferramenta transformadora, afirmava que: “O Teatro do Oprimido é o teatro no sentido mais arcaico do termo. Todos os seres humanos são atores - porque atuam - e espectadores - porque observam. Somos todos ‘espect-atores’.

    O teatro, podendo acontecer em qualquer lugar (”inclusive dentro dos teatros”, segundo Boal), existe em todo ser humano e possibilita transformações sociais, na medida em que nos coloca como aptos pensar e agir sobre o mundo. Ao questionar a dicotomia ator/espectador, Boal nos convida atuar intensa e efetivamente no coletivo. Segundo ele, “Os atores falam, andam, exprimem idéias e revelam paixões, exatamente como nós em nossas vidas no corriqueiro dia-a-dia. A única diferença entre nós e eles consiste em que os atores são conscientes de estar usando essa linguagem, tornando-se, com isso, mais aptos a utilizá-la. Os não-atores, ao contrário, ignoram estar fazendo teatro (…)”. Assim sendo, parece-me que o que o Teatro do Oprimido faz é nos convidar a uma tomada de consciência. Não uma consciência dominada por uma supremacia da razão, e sim forte pelo que há de intenso no coletivo, na criação, na crítica que nasce dos grupos.

    Aos espect-atores que aqui lêem, convido a buscarem algumas obras de Boal. Estou certa de que, de algum modo e em algum espaço de atuação, serão ótimas companhias.

    Por Carla Jaia

    Brazil/rio/, speaks portuguese